quinta-feira, 1 de abril de 2010
Pantera Negra

Tendo visto o seu pai assassinado e o trono usurpado por exploradores de Vibranium quando era jovem, T'Challa viajou para os Estados Unidos, onde estudou e se preparou para reaver a sua posição como príncipe na sua terra natal. Felizmente, o Pantera Negra pôde contar com a ajuda do Quarteto Fantástico quando teve de enfrentar Ulysses Klaw, o líder dos exploradores de Vibranium. Após utilizar o metal em sua maquinaria para criar monstros feitos de ondas sonoras sólidas, o próprio Klaw se submeteu ao seu invento e se transformou num ser capaz de manipular ondas sonoras, o Garra Sônica.
O Pantera Negra entraria para os Vingadores logo a seguir, se tornando o primeiro super-herói negro moderno. Nos anos 70 ele convidou Falcão, o parceiro negro do Capitão América, para uma estadia em Wakanda. Nessa ocasião ele reformulou o uniforme de seu convidado, acoplando-lhe asas que poderiam ser acionadas mentalmente. Assim, o Falcão ganhou a capacidade de voar.
O Pantera Negra continua ativo e é uma personagem recorrente, apesar de não ser um dos mais populares. Em 2004 estrelou uma mini-série da linha Marvel Knights e em 2006 apareceu com destaque no desenho
O Leão
Leões vivem por volta de 10-14 anos na natureza, enquanto em cativeiro eles podem viver mais de vinte anos. Na natureza, machos raras vezes vivem mais do que dez anos, visto que ferimentos sofridos em combate contínuo com machos rivais reduz sua longevidade. Originalmente encontrado na Europa, Ásia e África. Tais felinos possuem coloração variável, entre o amarelo-claro e o marrom-escuro, com as partes inferiores do corpo mais claras, ponta da cauda com um tufo de pêlos negros (que encobrem um esporão córneo, para espantar moscas) e machos com uma longa juba. Há ainda uma raridade genética de leões brancos, que, apesar de sua linda aparência, apresentam dificuldades de sobrevivência por se destacarem nas savanas ou selvas, logo, tendo imensas dificuldades de caça. São exclusivos da reserva de Timbavati.
Os leões estão muito concentrados atualmente nas savanas reservadas, onde caçam principalmente grandes mamíferos, como antílopes, zebras,javalis; um grupo abate um búfalo-africano entretanto, se o bando estiver faminto pode abater um elefante jovem, na maioria das vezes, e que esteja só. Também é freqüente o confronto com hienas, estando estas em bandos ou não, por disputa de território e carcaças.
O leão é apelidado de o "rei dos animais" por se encontrar no topo da cadeia alimentar africana. Não obstante, são os felinos mais sociáveis do mundo: um grupo pode possuir até quarenta indivíduos, composto na maioria por fêmeas.

Aparência
Leão branco macho.O leão macho é facilmente reconhecido pela sua juba. No entanto, existe em Angola uma subespécie quase extinta, em que nenhum dos indivíduos possui juba. Seu peso varia entre as subespécies, num intervalo de 150 kg a 250 kg, raramente ultrapassando esse peso na natureza. As fêmeas são menores, pesando entre 120 kg e 185 kg. São dos maiores felinos vivos, menores apenas do que os tigres-siberianos e tigres-de-bengala: os machos medem entre 230 e 370 cm, e as fêmeas, entre 210 e 230 cm. Podem correr numa velocidade aproximada de 50 km/h, mas somente em pequenas distâncias.
Quando filhotes, machos e fêmeas têm a mesma aparência; no decorrer do crescimento, os machos adquirem as jubas. Chegando à maturidade sexual, os machos novos optam por viver sozinhos ou disputar a liderança do grupo.
Distribuição geográfica
Leoas em seu habitat natural, em Masai Mara, Quênia.O território do leão em épocas históricas compreendia toda a África, Oriente Médio, Irão, Índia e Europa (de Portugal à Bulgária e do sul de França à Grécia).
Hoje ainda se podem encontrar leões na África sub-saariana, mas populações significativas só existem em parques nacionais na Tanzânia e África do Sul. A subespécie asiática consiste hoje apenas de cerca de 300 leões que vivem num território de 1412 km² na floresta de Gir, noroeste da Índia, um santuário no estado de Gujarat.
Os leões foram extintos na Grécia por volta do ano 100 d.C. e no Cáucaso, seu último local na Europa, por volta do século X, mas sobreviveram em considerável número até o começo do século XX no Oriente Médio e no Norte da África. Os leões que viviam no Norte da África, chamados de leões bárbaros, tendiam a ser maiores que os leões sub-saarianos, tendo os machos jubas mais exuberantes. Talvez viessem a ser uma subespécie de leão, o que não foi confirmado.
Hábitos
Leoa a caçar.Esses grandes felinos vivem em bandos de 5 a 40 indivíduos, sendo os únicos felinos de hábitos gregários. Em um bando, há divisão de tarefas: as fêmeas são encarregadas da caça e do cuidado dos filhotes, enquanto o macho é responsável pela demarcação do território e pela defesa do grupo de animais maiores ou mais numerosos (como eventuais ataques de hienas, búfalos e elefantes).
São exímios caçadores de grandes herbívoros, como a zebra e o gnu, mas sabe-se que comem quase todos os animais terrestres africanos que pesem alguns poucos quilogramas. Como todos os felinos, têm excelente aceleração, mas pouco vigor. Por isso, usam tácticas de emboscada e de ação em grupo para capturar suas presas. Muitos leões desencadeiam o ataque a 30 metros de distância da presa. Mesmo assim, muitos animais ainda conseguem escapar. Para sobreviver, um leão necessita ingerir, diariamente, cerca de 5 quilos de carne, no mínimo, mas caso tenha a oportunidade, consegue comer até 30 quilos de carne numa só refeição. Isto acontece porque nem sempre os leões são bem sucedidos, e, logo, sempre que o são, aproveitam toda a carne disponível para não precisarem voltar a caçar tão cedo.
Vista comparativa entre um ser humano e um leão, 1860.Apesar do fato das fêmeas efetuarem a maior parte da caça, os machos são igualmente capazes. Dois fatores os impedem de caçar tantas vezes quanto as fêmeas: o principal é o seu tamanho, que os tornam muito fortes, porém menos ágeis e maiores gastadores de energia; outro fator, de menor relevância, é sua juba, que sobreaquece os seus corpos, deixando-os mais rapidamente exaustos.
As fêmeas são sociais e caçam de forma cooperativa, enquanto os machos são solitários e gastam boa parte de sua energia patrulhando um extenso território. É sabido, porém, que tanto machos como fêmeas passam de 16 a 20 horas diárias em repouso, num regime de economia de energias, uma vez que seu índice de sucesso em caças é de apenas 30%.
As fêmeas precisam de um tempo extra para caçar, porque os machos não cuidam dos filhotes. As leoas formam bandos de dois a dezoito animais da mesma família, o que as caracteriza como o único felino realmente social. Apesar de a caça em grupo ser mais eficiente do que a caça individual, sua eficácia não é tão compensadora, já que, em grupo, é preciso obter mais alimento para nutrir a todos. É mais provável que a socialização das fêmeas vise a proteger os filhotes contra os machos.
Ataques contra humanos
Cria e leão adulto a comer um búfalo.Enquanto um leão faminto provavelmente irá atacar um humano que esteja próximo, normalmente os leões preferem ficar longe da presa humana. Alguns casos de leões famosos devoradores de homens incluem os leões de Tsavo (imortalizados no filme A Sombra e a Escuridão) e os leões de Merfuwe. Em ambos os casos, os caçadores que encararam os leões escreveram livros detalhando a "trajetória" dos leões como devoradores de homens. No folclore africano, leões devoradores de homens são considerados demônios.
Os casos dos devoradores de homens de Merfuve e Tsavo apresentam algumas semelhanças. Os leões de ambos os incidentes eram todos maiores que o normal, não tinham juba e aparentavam sofrer queda de dentes. Alguns especulam que eles possam ser de um tipo de leão ainda não classificado, ou então que encontravam-se doentes e dessa forma não conseguiam abater presas.
Ainda foram reportados outros casos de ataques de leões contra humanos em cativeiro.
Status de conservação
Leão criado em zoológico em Melbourne, Austrália.Desde a antiguidade o leão vem sofrendo extinções territoriais: Europa Ocidental (ano 1), Europa Oriental (ano 100), Cáucaso (século X), Palestina (século XII), Líbia (1700), Egito (década de 1790), Paquistão (1810), Turquia (1870), Tunísia e Síria (1891), Argélia (1893), Iraque (1918), Marrocos (1922), Irã (1942), dentre outras. Ainda no final do século XIX estava quase extinto da Índia.
Uma série de fatores se acumulam para ameaçar a continuidade da existência dos leões: seu número populacional reduzido, a constante redução de seus territórios e a caça indiscriminada são os principais. No continente africano, o mais grave fator a contribuir à sua extinção tem sido o abate retaliativo dos seres humanos: uma ampla cultura de gado favorece ataques ocasionais dos leões aos animais dos fazendeiros, que os perseguem e matam quando isso acontece. A caça, tanto ilegal como legal (pois é permitida em vários países do continente africano) também tem sido fator muito grave: por viver em grandes bandos e em áreas abertas, é mais fácil de ser caçado do que tigres e leopardos, pois sendo estes de mais difícil localização, torna-se o leão o maior alvo da caça indiscriminada.
Urso Polar
Fáceis de tratar, são um dos animais mais populares nos jardins zoológicos. O rei Ptolomeu II do Egito (285-246 a.C.) tinha um exemplar em seu zoológico, em Alexandria. O primeiro zoológico americano, inaugurado na Filadélfia em 1859 tinha um urso-polar como uma de suas atrações.

Acredita-se que os procionídeos e os ursídeos se ramificaram há cerca de 30 milhões de anos. O urso-de-óculos formou um ramo a parte em torno de 13 milhões de anos atrás. As seis espécies atuais do gênero Ursus se originaram há estimados 6 milhões de anos. O urso-pardo e o urso-polar divergiram de um ancestral comum há cerca de 2 milhões de anos e o cruzamento entre as duas espécies gera descendentes férteis. A perda de dentes molares típicos do urso-pardo se deu há 10 ou 20 mil anos. O fato de gerar híbridos férteis pode levar à conclusão que o urso-polar é uma subespécie do urso-pardo.
A maioria dos cientistas não reconhece subespécies de urso-polar.[2] O IUCN/SSC Polar Bear Specialist Group (PBSG) contabiliza 20 grupos populacionais, enquanto outros cientistas[quem?] apontam seis grupos: Mar de Chukchi, Ilha de Wrangel Island e Alaska ocidental; Mar de Beaufort; Arquipélago Ártico Canadense; Groenlândia; Terra de Spitzbergen-Franz Josef; e Sibéria. Algumas fontes[quem?] consideram haver duas subespécies: Ursus maritimus maritimus e Ursus maritimus marinus.
Todo o seu corpo é adaptado para melhor desempenho na água e para o frio. Tanto as orelhas quantos os olhos são pequenos e arredondados. As patas dianteiras são largas para facilitar o nado e o mergulho e as patas posteriores têm 5 dedos. O crânio e o pescoço são alongados. Não há boça sobre os ombros. Todas essas adaptações proporcionam-lhes um maior hidrodinamismo que facilita a natação. A pele e o focinho são pretos. As solas dos pés têm papilas e vacúolos que auxiliam a caminhada sobre o gelo.
A pelagem dos ursos-polares apesar de parecer branca, é incolor e quando os raios solares incidem em sua pele da a coloração branca e amarelada. Cobre todo o corpo, inclusive a planta das patas, como isolamento do frio. É composta por uma densa camada de subpelo (cerca de 5 cm de comprimento) e uma camada de pêlos externos (15 cm). O fio individual é trasparente e oco, mas não apresenta propriedades de fibra óptica, como afirma uma lenda urbana. No verão a pelagem se torna amarelada, talvez devido à oxidação produzida pelo sol. Ao contrário dos demais mamíferos árticos, os ursos-polares não sofrem processo de muda sazonal. Os pêlos nas solas das patas são duros e proporcionam excelente isolamento térmico e tração sobre a neve. O isolamento térmico proporcionado pela pelagem geral é tão eficiente que torna o animal praticamente invisível a detectores infravermelhos. Acima de 10 °C, contudo, isto pode levar ao sobre-aquecimento do animal. Outra característica de sua pelagem é não refletir a luz ultravioleta.
Alguns animais cativos, expostos a climas quentes e úmidos, desenvolvem uma cor verde graças a algas que crescem em seus pêlos ocos. Tais algas não são nocivas ao animal e são eliminadas com banhos de água oxigenada ou sal.
[editar] Distribuição Uma fêmea e um filhote em Svalbard, território da Noruega.O urso-polar é um animal do hemisfério norte que habita o círculo polar ártico. Ele pode ser encontrado no Alasca, no Canadá, na Groenlândia, na Rússia e no arquipélago norueguês de Svalbard. O habitat natural do animal é a camada fina de gelo, onde lhe é possível caçar focas. Ele é perfeitamente apto à vida no gelo, sendo encontrado durante o inverno nos mares congelados de Chukchi e Beaufort ao norte do Alasca, mares Siberiano Oriental, de Laptev e de Kara na Rússia e no mar de Barents ao norte da Europa. São comuns também na porção norte do mar da Groenlândia, na baía de Baffin e em todo o arquipélago Ártico Canadense. Apesar de seus números diminuírem a partir do paralelo 88°, os ursos-polares podem ser encontrados virtualmente em todo o Ártico.
Dois ursos-polares se enfrentando. As lutas geralmente são encenadas.Esta espécie concentra-se junto à costa uma vez que depende das águas para encontrar as suas presas. Os ursos-polares são excelentes nadadores e podem percorrer até 80 km sem descanso. Alguns animais migram desta forma do Norte para o Sul seguindo as margens das geleiras mas podem deslocar-se também por terra firme. O urso-polar é um animal de hábitos diurnos e caráter solitário, que não forma outros laços familiares que não seja entre fêmeas e suas crias.
Os machos adultos, como todos os outros ursos, podem atacar e matar filhotes. As fêmeas os defendem mesmo um macho medindo em média o dobro de seu tamanho. Aos seis meses de idade, um filhote é capaz de fugir correndo de um adulto.
Os territórios, muitas vezes enormes, não são defendidos. Apesar de não serem sociais, os ursos são capazes, contudo, de dividir uma carcaça de baleia sem maiores conflitos.
Devido à abundância de comida mesmo durante o inverno, o urso-polar não hiberna no sentido estrito da palavra. Ele entra em um estado de dormência, no qual sua temperatura corpórea não cai, passando a subsistir de suas reservas de gordura corporal.
Os ursos-polares são animais muito preocupados com a própria higiene. Após cada refeição, eles dedicam cerca de 15 minutos para eliminar a sujeira. Para se limpar eles usam as patas, a língua, água ou neve. Isto se deve ao fato de que a sujeira interfere com a capacidade de isolamento térmico da pelagem.
As crias nascem entre novembro e janeiro, no abrigo invernal construído pela fêmea, e não se separam da mãe até completarem dois anos de idade. Nascem cegas e pesando muito pouco em relação ao peso adulto, sendo um dos filhotes menos desenvolvidos dos mamíferos eutérios.
Os machos possuem um osso em seu pênis devido a necessidade de maior resistência, já que a relação sexual pode durar cerca de 24 horas.
Filhotes de urso-polar.As fêmeas têm quatro mamas funcionais ao passo que as outras ursas apresentam seis. Podem gerar até quatro filhotes por gestação, ainda que a média seja de duas crias.
As fêmeas estão aptas à reprodução uma vez a cada três anos, sendo um dos mamíferos com menor capacidade reprodutiva. É esperado que a ursa-polar tenha apenas cinco ninhadas em sua vida.
Atingem a maturidade sexual entre os 4 e 6 anos e em condições naturais, vivem em média de 15 a 18 anos. Alguns animais selvagens marcados tinham um pouco mais de 30 anos. Um espécime do zôo de Londres morreu aos 41 anos.
De todos os ursos, o urso-polar é o que mais restritamente carnívoro. A dentição lembra mais a de carnívoros aquáticos do que outros ursos. Sua principal presa é a foca (em especial a foca-anelada), a qual tenta capturar quando estas emergem em buracos no gelo para respirar. Sua taxa de sucesso, contudo, é baixa. Só 5% das tentativas são exitosas. Um urso experiente captura uma foca a cada cinco dias, o que lhe proporciona energia suficiente por 11 dias. Além do método de tocaia, o urso-polar emprega também o método de perseguição para caçar, aproximando muito lentamente da vítima e disparando nos 15 m finais, a uma velocidade de até 55 km/h.
Um urso busca comida em uma praia rochosa.Alimenta-se também de aves, roedores, moluscos, caranguejos, morsas e belugas. Ocasionalmente caça bois-almiscarados e até mesmo, ainda que raro, outro urso-polar.
Oportunista, a espécie pode comer carniça (como baleias encalhadas) e materia vegetal, como raízes e bagas no final do verão. No depósito de lixo em Churchill, Manitoba, foram observados comendo, entre outras coisas, graxa e óleo de motor.
O urso-polar é um nadador e um corredor capaz, o que o torna um caçador eficiente tanto na água quanto na terra firme.
Esta espécie é extremamente perigosa para o homem, que encara como presa, especialmente se não houver abundância dos seus alimentos habituais. Na Ilha de Baffin, por exemplo, os geólogos fazem trabalho de campo armados de caçadeiras como medida de protecção contra os ursos-polares.
Ao contrário da crença disseminada, nunca foi observado que o urso-polar, em busca da camuflagem perfeita, esconda o focinho quando está caçando.
Cavalos Selvagens
Os cavalos selvagens vivem em manadas que normalmente estão compostas por éguas e potros, a domínio de um macho
Por serem animais sociáveis, eles usam as suas expressões tanto de cara como de corpo para comunicar. Quando está com o cio, a égua mostra os dentes ao macho, mantendo as suas orelhas erguidas. A gestação dura aproximadamente onze meses. O recém-nascido tem o nome de potro assim que cumpre os quatro anos.

O instinto que guia os cavalos selvagens é muito forte e condiciona o seu comportamento. Também são capazes de diferenciar sabores como o doce, amargo, salgado e ácido. Os cavalos selvagens põem-se em três patas para descansar. Esse instinto já vem de à muito tempo atrás, quando corriam o perigo de serem apanhados por outro animal à noite.